sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Top 5 Semanal

É por isso que futebol é fatal

Não tem como, devemos confessar, por mais que o futebol nos faça vibrar
o que nos interessa mesmo são os belos jogadores em campo. E o Charme Fatal
traz algumas dessas beldades só para você.

Adrian Mutu



Cristiano Ronaldo


David Beckham


Kaká


Michael Owen

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Coleção Lógica Feminina

Lógica feminina

      Uma mulher estava passando de carro por uma rua e ao parar no sinal de trânsito foi abordada por uma moradora de rua, muito suja e de péssima aparência, que pediu a ela dinheiro para comprar comida.
      A mulher pegou a carteira da bolsa, tirou R$ 50 e perguntou: 

'Se eu te der este dinheiro, você não vai sair com tuas amigas e gastar tudo?'
'Que é isso, dona, eu não tenho amigas. Moro na rua.'
'Você não vai sair aí pelas lojas gastando?'
'Não, eu não entro em loja porque não deixam e gasto meu dinheiro só com comida.'
'Você não vai usar para ir a um salão fazer cabelo e unhas?'
'A senhora tá maluca? Faz uns vinte anos que não sei o que é salão.'
'Bom, a mulher disse, 'Eu não vou te dar o dinheiro.. Entre aqui no carro que eu vou te levar para jantar comigo e meu marido esta noite.'

A mendiga ficou pasma.

'Mas teu marido não vai ficar furioso com você? Eu não tomo banho faz muito tempo, estou suja e fedorenta.'
'Não faz mal. Entre aí. Quero que ele veja como fica uma mulher quando ela para de sair com amigas, fazer compras e ir ao salão.'


Lógica feminina

     Um casal sai de férias para um hotel fazenda. O homem gosta de pescar de madrugada e a mulher gosta de ler.
     Uma manhã, o marido volta de horas pescando e resolve tirar uma soneca. Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago.
     Ela navega um pouco, ancora, e continua lendo seu livro. Chega um guardião do parque em seu barco, pára ao lado da mulher e fala:

- Bom dia, Madame. O que está fazendo?
- Lendo um livro – ela responde, e pensando: será que não é óbvio?
- A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida.
- Sinto muito, tenente, mas não estou pescando, estou lendo.
- Sim, mas com todo o equipamento de pesca. Pelo que sei, a senhora pode começar a qualquer momento. Se não sair daí imediatamente, terei que multá-la e processá-la.
- Se o senhor fizer isso, terei que acusá-lo de assédio sexual, diz a mulher.
- Mas eu nem sequer a toquei! – diz o guardião.
- É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento. Pelo que sei, pode começar a qualquer momento.
- Tenha um bom dia, Madame – ele diz e vai embora.

Lógica feminina

Elas sorriem quando querem gritar
Elas cantam quando querem chorar
Elas choram quando estão felizes
E riem quando estão nervosas.
Elas brigam por aquilo que acreditam
Se levantam contra as injustiças
Não levam "não" como resposta quando principalmente quando acreditam que existe solução melhor.
Elas sonham com roupas e sapatos novos, mas nem se importam em abrir mão deles para que seus filhos possam tê-los!
Podem sentir medo de médico mas não tremem se for para acompanhar uma amiga que precisa.
Amam incondicionalmente.
Choram quando suas crianças adoecem e se alegram quando elas ganham prêmios.
Vibram quando sabem de uma festa de aniversário ou um casamento
Sabem que um abraço e um beijo podem curar um coração quebrado.
O coração de uma mulher é o que faz o mundo girar!
Mulheres fazem mais do que dar a vida.
Elas trazem alegria e esperança e dão apoio moral para a família e amigos.
Mulheres têm muito a dizer e muito a dar.
Valorize a sua!
Às vezes, a jóia mais rara é simples e pode estar aí, bem ao seu lado...
Olhe direitinho..."
Autor Desconhecido

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Top 5 Semanal

Carinha de anjo que me deixa maluuca

Os famosos mais fofos e doces que já existiram estão aqui,
no Charme Fatal, para nos deixar ba-ban-doo!!!



Chris O´Donnell (40 anos)


Jake Gyllenhaal (30 anos)



Jude Law (38 anos)



Paul Walker (37 anos)



Ricardo Pereira (31 anos)

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Charme e Bom Vinho

Cinema, teatro, shows...
Em todo lugar há homens mais "maduros" lindos deixando mulheres de todas idades de boca aberta
com seu charme e beleza, porque o homem que é bonito continua lindo em qualquer fase da vida.
É deles o nosso primeiro TOP 5 SEMANAL  

Charme e bom Vinho

Antonio Banderas (50 anos)



David Duchovny (50 anos)


Edson Celulari ( 52 anos)


 
Pierce Brosnan (57 anos)


Richard Gere (61 anos)



(O esquema vocês já conhecem, ordem alfabética)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Signo do mês

Escorpião (23/10 a 21/11)
O sedutor


É muito envolvente, carrega uma aura de mistério em torno de si e cativa com facilidade.
Amores secretos são um prato cheio para o seu signo. Quando se apaixona, adora se entregar de corpo e alma, mas também cobra de quem ama em intensidade e fidelidade.
É capaz de fazer os maiores sacrifícios para agradar o seu par e talvez seja por isso que sofre tanto por amor.
Escorpião é um signo forte e possessivo. Na vida amorosa, quer ter o controle da situação. Quando vê motivos para sentir desconfiança, vira uma fera.
Para se dar bem no amor, é legal dosar a sua possessividade.

SORTE

Elemento: Água
Astro regente: Plutão
Paraíso astral: Peixes (20/2 a 20/3)
Santo: Sant´Ana
Anjo: Azrael
Flores: Dália e Amor-perfeito 
Números: 7 e 9
Talismãs: Chifre de boi e Gato
Pedras: Ágata de fogo e Turmalina
Dias: Terça e Quinta-feira
Essências: Violeta e  Almíscar
Verbo: "Eu domino"

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Depilação Brasileira

Esse post rola há muito tempo pela net, eu rio muito com ele, mas é uma cruel realidade feminina

"Tenta sim. Vai ficar lindo."

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer beeem cavada?
- É... é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.

Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?

Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.

Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí.

Faz isso valer a pena, por favor. Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.

- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.

Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.

Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.

Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:

- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.

Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.